sábado, 9 de outubro de 2010

NÃO SOU CONTESTADOR, MAS...



A propósito, da nossa crônica – DESMONTANDO BARRACA, inserida no blog – clovispe.blogspot.com - recebemos uma crítica do jornalista Josué de Oliveira, falando a respeito do escritor alemão Max Nordal, me enquadrando merdalmente como um herdeiro do pensamento do ilustre escritor germânico, que faz uma confusão trifásica entre terra, estrume e gente, transformando tudo, numa merda só. Aliás, essa confusão se deu exatamente há 78 anos, em 22 de maio de 1932, quando foi lançado o livro desse irmão de Alzhermer, no Rio de Janeiro. Assim, a primeira confusão, foi a respeito do nome do homem – que foi publicado, Max MERDAL, e não NERDAL. Por essa razão, passaram a usar o nome Bosta, Fezes, desfazendo toda a Merderal existente. Por aí se deduz que o Josué, também é da mesma corrente do MAX MERDAL, popularmente apelidado de MERDA. Vejam; se não fossemos amigos, não teríamos a oportunidade de dizermos: tudo é a mesma merda e dá pra todos, não é, SEU MERDA?.
Mas, deixando pra trás, essa história Merdal, relembro agora, uma história, pra quem não leu o meu livro – Balanço de Uma Vida, a respeito de uma senhora que me procurou no escritório, com a finalidade de vender uma máquina registradora e, por várias vezes não se encontrava comigo. O destino tem os seus segredos. A madame, enfim me encontrou e foi logo atacando ao seu modo, dizendo: encontrei o senhor e nunca vi uma pessoa tão importante. Logo fiquei na trincheira, esperando outros ataques e mandei fogo dizendo que eu não era o que ela estava pensando. No ataque e na defesa, disse-lhe, dona Marina, ou desculpe, dona Ludilma, eu não sou nada de importante, não. Ela replicou, dizendo que eu era um grande empresário. Ataquei outra vez, em voz alta, dona Ludilma, a senhora quer saber o que eu sou? Ela respondeu, sim. Então fique sabendo: EU SOU UM GRANDE M E R D A.!!!
Desta cacetada, imperou o silêncio do diálogo. Resultado; fiquei me desculpando e ela nem tava ai, dizendo que gostou da conversa e descobriu que eu havia falado algo que coincidentemente tinha a ver com a sua religião – o Budismo. Fiquei tranquilo, pois o assunto era do meu agrado e ela mandou o couro em mim, dando o maior banho de Budismo, não deixando que eu desse nenhuma palavra e me convidando para uma reunião importante na Instituição – uma iniciação, o que aceitei e foi muito interessante. Aproveitei e disse a madame: eu não entendo nada de Budismo e tenho um livro que roubei do Hotel em São Paulo, logo não sou digno de pertencer a essa importante religião e sou parecido com o CÃO.
Ccabral-out.2010

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