sábado, 26 de junho de 2010

COPA DO MUNDO - SENSAÇÃO - 2010

O Futebol é a bola da vez! O campeonato se desenvolve magistralmente na África do Sul, deixando os países cheios de emoções, com os torcedores em ritmo de festa, fantasiados , com bandeiras, camisas coloridas, caras pintadas, instrumentos de som, cantando os seus hinos nacionais, se abraçando, como se fosse o fim de uma guerra que, felizmente tudo é de paz, alegria e pura esportividade.
Mesmo aqueles que não entendem de futebol tomam parte em tudo, envolvidos pelo entusiasmo dos que entendem do esporte. É, na realidade, o esporte das massas - pra ricos, pra pobres, pra branco pra preto e amarelo.
Como sempre gostei de futebol desde jovem, jogando e torcendo, entro na onda com todo vapor, assistindo pela televisão, a todos os jogos e termino misturando tudo, já que a memória não é mais aquela. Entretanto, tomo parte no evento, me emocionando com os jogos e analisando o comportamento dos torcedores e outros detalhes.
Os nomes dos jogadores estrangeiros é uma coisa interessante. Descobri um nome de um jogador, se não me engano da Itália, chamado IAQUINTA, para o que fiquei espantado, pois este nome se assemelha à palavra que usei há 52(em 1958) anos, quando telegrafei para o meu irmão Sebastião, confirmando a minha chegada em Recife, vindo de minha Campina Grande. Lembro bem, dos termos do telegrama, que eu dizia poucas palavras para economizar o meu pequeno capital . O telegrama curto informava o seguinte: AÍQUINTA CLOVIS.
Agora, vejo pela televisão e Jornais, o nome de um jogador da Itália, IAQUINTA, me deixando impressionado com essa coincidência . pois muitos acontecimentos andam comigo, a exemplo; chegando em Recife, me casando, viajando para os Estados Unidos, voltando de viagem e vários eventos nessa quinta feira, inclusive 42 anos assistindo reuniões no Rotary, às QUINTAS. Às vezes penso, será que tenho alguma QUINTA em Portugal e o primo Pedro Álvares Cabral não comunicou ao Pobre Marquês???

terça-feira, 22 de junho de 2010

SARAIVADA EM CONSIGNAÇÃO

Mesmo com a idade avançada, nem sempre a gente se esquece de certas palavras do nosso idioma. Claro, que isto acontece devido a certos acontecimentos alegres ou tristes. Mas, vamos ao assunto , sem mais delongas. A palavra que eu escolhi – Consignação, tem a sua razão para determinado assunto triste que decepciona até a própria palavra. De acordo com o Dicionário de Caldas Aulete – 3 – Jur. Depósito de Mercadorias que alguém(um consignador) deixa em mãos de outrem(um consignatário), para que este possa vendê-las ou delas faça outro uso, conforme a disposição do consignador.
Pelo que está entendido, quando uma pessoa entrega a outra, uma determinada mercadoria para ser vendida, o produto da transação, deve ser restituído ao consignador, depois de tiradas as comissões contratadas. Por sinal, este tipo de negociação saiu da moda, pois é uma desvantagem muito grande para quem entrega as mercadorias (o consignatário) e por outro lado , uma vantagem especial para o que recebe a mercadoria em consignação(o consignador)
Agora, levando o assunto para um caso concreto, referindo-me a uma pequena transação que efetuei junto a uma grande empresa – A Livraria Saraiva, aqui no Recife, quando entreguei em consignação 6 livros, BALANÇO DE UMA VIDA, os quais foram vendidos há mais ou menos um ano e meio, nos moldes de comissões de 50%. A referida empresa, até o presente não pagou o seu compromisso, mesmo sendo cobrada constantemente. Acredito que a Saraiva não pagou esse débito, por se tratar de um valor ínfimo, pois negócio pequeno não se coaduna com a sua grandeza financeira, especialmente quando é para pagar o seu compromisso.
Não gostaria de dizer o valor por uma questão de ética mas, como essa empresa naturalmente desconhece o termo, quando precisa pagar, irei dar o valor – pasmem, R$90,00(noventa reais)
Finalmente, tentarei renovar a proposta para o pagamento deste grande débito. A Saraiva pagaria em café expresso de sua lanchonete, que é de muito boa qualidade, nem sei por que. Desta forma, seriam 45 cafés, a 2,oo – total – R$90,00 e eu declararia perante a Prefeitura Municipal do Recife, o valor desta operação.
Estou anexando este acordo para a sua Matriz em São Paulo, a fim de não constituir problemas financeiros nos resultados do Balanço Anual dessa empresa, nas suas precisas auditagens internacionais, não causando possíveis baixas em suas ações na Bolsa de Valores. Ccabral-junho 2010

terça-feira, 8 de junho de 2010

SEJA BANQUEIRO E MANDE BANCA!!!

O título desse texto poderia ser – Banqueiros Diferentes; mas como pretendo falar sobre outros aspetos desta profissão, vou tentar mandar banca desse jeito mesmo. Conheci aqui em Boa Viagem – no Recife, dois empresários diferentes. São realmente, dois banqueiros de Revistas que, não os troco por banqueiros de dinheiro.
O primeiro, Sr. Ronaldo da Banca Extra, vende Jornal do Brasil inteiro e ainda do Estado da Paraíba, talvez para me homenagear; revistas de todos os tipos, cervejas e guaranás, pedra de amolar, pilhas, ficha telefônica, cartão de crédito /crédito telefônico, sorvete e bolinhos de todos os tipos. Só não faz emprestar dinheiro, pra não concorrer com a rede bancária, mediante contrato com as instituições financeiras. O Ronaldo trabalha até no domingo, isto é, deixando a senhora e filhas no batente e ele vai fazer pesquisa de mercado na praia. Sujeito bem intencionado, ou melhor, bem informado...É, o nosso banqueiro, graças à sua memória farmacológica, está usando o computador que ele tem, só pra se mostrar, pois guarda o bichinho dentro de um saco bem amarrado, porque ele solto só vai dar prejuízo com o fisco. O banqueiro tem razão, trabalhar e ainda ter que encher a barriga desses nojentos do governo que em nada ajudam???. Diga comigo amigão, vão para a PQP e digam lá que não me viu, pra rimar...
O segundo banqueiro, Isac Garcia, da Banca Ametista, navega em ares diferentes. Deixa a família trabalhando e dana-se para Brasília, naturalmente, para fazer as suas pesquisas mercadológicas, trazendo as novidades dos mensalões, escolhendo na fonte os melhores escândalos como força de venda na sua banca, que tem as mesmas características do seu companheiro Ronaldo. Claro, que o Isac, por ser Engenheiro, tem os seus cálculos mais precisos, atirando nos alvos certos, sem medo de errar. Meu Deus, como são parecidos em Administração – também explora a família no trabalho e justifica que é uma questão de confiança. Você acredita nisso? Confesso e peço perdão ao Isac, pois não tenho o direito de criticar a sua maneira de conduzir os seus negócios e mesmo como freguês, não tenho nenhum peso nas suas vendas. Portanto, não me cabe o direito de meter o bico onde não fui chamado.
Ccabral-jun.2010







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