sábado, 31 de julho de 2010

PASSADO PRESENTE - 2



Conforme prometi em artigo anterior, a respeito dos nossos famosos políticos, hoje já encontrei o primeiro motivo para escrever sobre o que planejei, me reportando aos pronunciamentos dos nossos respeitosos candidatos ás próximas eleições. Na minha caminhada pela av. Conselheiro Aguiar, me deparei logo com uma propaganda política de um candidato a Deputado Federal, com vários retratos, fixados nas calçadas, com slogan – muito batido que dizia mais ou menos o seguinte( mais empregos ) - (menos impostos).Para que o candidato não fique triste e permaneça rindo como na foto, irei dar o número da chapa – 1444.
Este candidato, já tem aos seus pés um grande argumento de trabalho;1) as calçadas esburacadas da Av. Conselheiro Aguiar, em Boa Viagem, que vão servir para a competição de “corridas de obstáculos” para as próximas olimpíadas; 2)Fixar em grandes placas os nomes dos políticos envolvidos em falcatruas, incluindo até aqueles do seu partido político, como exemplo de boa fé; 3)Mostrar aos seus eleitores, em placas, Televisão, Radio, os nomes dos Ministros e quantos Ministérios novos foram criados neste último Governo. Está vendo senhor candidato, como é tão pouca a minha solicitação?
Só gostaria de saber, mais uma coisinha, Ora, se as nossas calçadas são repletas de crateras, onde se observam tantos acidentes aos transeuntes e aparecem esses candidatos, bem produzidos, com o seu retrato muito bem feito, não irão provocar ira às pessoas, questionando: é legal essa propaganda?
Mais uma perguntinha: o senhor que entende de SPU, conseguiu acabar com aquele absurdo ou ficamos nadando e morrendo na praia?
Como não sou político, estou quase dizendo o nome do Candidato – José Chaves, político de grande prestígio em Pernambuco, candidato a Deputado Federal, que é a minha bola da vez, para quem, desejo boa sorte nessa “corrida de fórmula financeira” ...
CCabral- julho 2010



quarta-feira, 28 de julho de 2010

PASSADO PRESENTE...




Iniciando novas crônicas com o título - Passado Presente, pretendo comentar histórias passadas e novas, sem naturalmente abordar assuntos complexos de difícil entendimento, levando o leitor para uma leitura leve, como dizem os entendidos da literatura. Claro, que não distinguimos nenhum setor especifico, mas coisas do cotidiano, se possível, assuntos sérios e humorísticas, como afirma a minha amiga Maria Adelia – Mariinha. Desta forma, vamos misturar alhos com bugalhos, um pouco de açúcar cristal, concordando que qualquer coisa com açúcar é gostoso.
Como o assunto até outubro será a conversa dos políticos no seu treinamento para as eleições, quando se apresentam como os salvadores da pátria, dando demonstração de seriedade, bondade e habilidade para a disputa do voto.
Esses ferrenhos, destemidos senhores, agora irão se apresentar pela TV, Radio, Palanque, mostrando ao povo que eles estão ao seu lado, para resolverem todos os problemas que os seus colegas não resolveram, pois não tiveram capacidade para fazê-lo.

A segurança, a bolsa saúde, a bolsa emprego, a bolsa alimentação barata, a bolsa moradia, o bolsa transporte, os bolsas dos sem terra, bolsa família e os bolsinhos deles – coitadinhos Políticos. Dinheiro não vai faltar, pois os Partidos Políticos estão preparados, sem falar no novo partido – Partido das Cuecas Monetárias. Que Partidão!!!.

Assim, de hoje por diante, irei recolher os panfletos desses artistas políticos, para lhes oferecer um comentáriozinho brincalhão, sem receber nenhum tostão, colocando-os no meu Blog – clovispe.blogspot.com

segunda-feira, 12 de julho de 2010

DIAS DE GARIBALDI

Por mais que o meu companheiro Ranulfo Andrade me critique a respeito das coisas que escrevo dos assuntos da terrinha, quando me lembro já estou na estrada asfaltada e bem conservada que me leva à Campina Grande – o meu berço. É natural que a gente fale das pessoas das quais, trazem um grande prazer quando as relembramos, o que estamos fazendo neste momento - matando dois coelhos de uma cajadada só...

Agora vou falar do amigo Garibaldi Dias, meu vizinho da Rua Solon de Lucena, em Campina Grande. O Garibaldi, que não é o italiano Gioseppe Garibaldi, que não é político, mas pra não fugir à regra, é filho de militar, sem nunca ter sido revolucionário, batalhou, mas no trabalho e nos estudos, pois foi sempre um estudante dedicado.

O nosso combatente Garibaldi, fez concurso para o Banco do Brasil, trabalhou com afinco em várias cidades da Paraíba e terminou a sua jornada em Pernambuco, seguindo os meus passos e combinamos marcando o passo no Carnaval do Recife, onde desfilamos vitoriosos na avenida, juntos com os inocentes do São José, onde desfilavam somente os que tivessem o nome de José e nós mudamos os nossos nomes, pra ter o direito de balançar os cambitos Paraibanos na terra do Frevo.

Mas, os Dias de Garibaldi, atualmente são diferentes. Ele é internacional, ora aqui, ora ali, nos Estados Unidos, conversando com Obama ou tomando a sua Brahma, juntamente com a sua filha e família morando nos States. Vários emails que remeto pra ele, pensando que o distinto está em terras brasileiras e a resposta quando chega é em inglês e eu tenho que contratar um tradutor juramentado, pagando uma barbaridade para o trabalho de tradução. Volte, companheiro, pra conversarmos na praça João Pessoa, em Campina Grande, juntamente com Elísio Nepumuceno.
Ccabral-julho 2010

sexta-feira, 9 de julho de 2010

SÃO JORGE SEM CAVALO



Os dois santos modernos – Santa Internet e São Sung, promoveram o transporte de São Jorge, sem o seu cavalo, para um Banquete Espiritual que o Josué de Oliveira Lima ofereceu ao magnífico pastor argentino JORGE H.MICULIC. O jovem pastor é, na realidade uma pessoa agradável, homem de muita fé em Deus, grande pregador e realizador de muitas obras sociais, destacando-se o Oasis Project, da RTV 28 RIO FORMOSO-PE – BRASIL.

Como já estudei muita coisa de Parapsicologia e Espiritismo, acredito que os fenômenos espíritas acontecem, em algum lugar e horas incertas, sem que ninguém os controle, eis que são espontâneos. Nesta concepção, no referido encontro, tudo aconteceu dentro do figurino espiritual. Fazendo uma visita ao Josué/Hilda, no seu apartamento, tive a felicidade de encontrar o nosso pastor Jorge, que também fazia uma visita sem nenhuma programação. O Jorge, aquele jovem simpático e atraente, com toda iluminação de sua fé, foi logo se identificando, com aquela voz potente, se parecendo com um grande cantante de tango argentino, sem perder o seu ritmo de ajudar aos necessitados, falando de suas atividades em Pernambuco. Poderíamos até dizer que foi o encontro dos quatros pequenos falando de coisas importantes.

Então, para marcar este encontro, o nomeamos de Um Banquete Espiritual, pois o nosso pastor fez uma exposição de sua fé e ofereceu a todos, uma oração, na hora do jantar, benzendo a refeição brindada pelo anfitrião – Josué.

Assim, fica registrada nas taboas de Moisés, este encontro auspicioso, que teve como patronos, os santos – Santa Internet e São Sung, com a ajuda de Santa Guaraná e Santo Coca Cola. Esperamos que o alto, mais uma vez, nos presenteie com mais outros encontros dessa natureza, para que possamos fazer algo de edificante nesta vida.
Ccabral-julho 2010

quinta-feira, 1 de julho de 2010

AGRADECIMENTO CALCULADO




Depois de fazer três pequenas crônicas a respeito de um crédito que tenho direito, relativo a entrega em consignação de 6 livros à digníssima Livraria Saraiva e, em vista destes produtos já terem sido vendidos, há mais ou menos um ano e meio, sem o respectivo pagamento, mesmo com os apelos das referidas crônicas enviadas, com os títulos:1) SARAIVADA CULTURAL; 2) PALAVRA DO DIA-SARAIVADA; 3)SARAIVADA EM CONSIGNAÇÃO, à famosa Livraria, que nada resolveu, volto à mencionada Empresa, para de princípio informar que fiz uma transação e não doação.

Diante desta situação, passei a me questionar sobre esta transação, fazendo um retrospecto de minha vida, quando trabalhei durante 60 anos no comércio, começando como um simples embalador de mercadorias(pacoteiro), vendedor, contador, economista. Confesso, durante este tempo de trabalho, nunca passei por um caso deste, para o que vale aquela história: vivendo, aprendendo e agradecendo.

Por que vou agradecer? Porque já pensaram, se eu tivesse entregue, ao invés de seis livros, ao valor de venda de R$30.00 por exemplar, apenas 100, isto já seria o montante de R$3.000,00. Claro, que para a Saraiva, é um número inexpressivo, mas para o pobre Marquês, é um valor altíssimo. Portanto, me ajoelho agradecendo pelo valor calculado, pois me levaria à falência total se eu tivesse entregue um número maior de exemplares em consignação.

Esta, senhores escritores, é uma história que, durante os meus 78 anos não aprendi e não é agora que vou aprender. Isto está muito parecido com o diálogo do turista burro: compra a lembrança cara,sendo roubado, fica rindo e agradece, se possível em inglês – Yes, thank you sir. É, foi assaltado sim, mas falou inglês – yessssss. Já no meu caso, falei Grego...riano. Enfim, meu pai acertaria em cheio – dizendo:toma corno...
Ccabral-julho-2010