terça-feira, 8 de junho de 2010

SEJA BANQUEIRO E MANDE BANCA!!!

O título desse texto poderia ser – Banqueiros Diferentes; mas como pretendo falar sobre outros aspetos desta profissão, vou tentar mandar banca desse jeito mesmo. Conheci aqui em Boa Viagem – no Recife, dois empresários diferentes. São realmente, dois banqueiros de Revistas que, não os troco por banqueiros de dinheiro.
O primeiro, Sr. Ronaldo da Banca Extra, vende Jornal do Brasil inteiro e ainda do Estado da Paraíba, talvez para me homenagear; revistas de todos os tipos, cervejas e guaranás, pedra de amolar, pilhas, ficha telefônica, cartão de crédito /crédito telefônico, sorvete e bolinhos de todos os tipos. Só não faz emprestar dinheiro, pra não concorrer com a rede bancária, mediante contrato com as instituições financeiras. O Ronaldo trabalha até no domingo, isto é, deixando a senhora e filhas no batente e ele vai fazer pesquisa de mercado na praia. Sujeito bem intencionado, ou melhor, bem informado...É, o nosso banqueiro, graças à sua memória farmacológica, está usando o computador que ele tem, só pra se mostrar, pois guarda o bichinho dentro de um saco bem amarrado, porque ele solto só vai dar prejuízo com o fisco. O banqueiro tem razão, trabalhar e ainda ter que encher a barriga desses nojentos do governo que em nada ajudam???. Diga comigo amigão, vão para a PQP e digam lá que não me viu, pra rimar...
O segundo banqueiro, Isac Garcia, da Banca Ametista, navega em ares diferentes. Deixa a família trabalhando e dana-se para Brasília, naturalmente, para fazer as suas pesquisas mercadológicas, trazendo as novidades dos mensalões, escolhendo na fonte os melhores escândalos como força de venda na sua banca, que tem as mesmas características do seu companheiro Ronaldo. Claro, que o Isac, por ser Engenheiro, tem os seus cálculos mais precisos, atirando nos alvos certos, sem medo de errar. Meu Deus, como são parecidos em Administração – também explora a família no trabalho e justifica que é uma questão de confiança. Você acredita nisso? Confesso e peço perdão ao Isac, pois não tenho o direito de criticar a sua maneira de conduzir os seus negócios e mesmo como freguês, não tenho nenhum peso nas suas vendas. Portanto, não me cabe o direito de meter o bico onde não fui chamado.
Ccabral-jun.2010







uwieo

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