domingo, 18 de abril de 2010

RANULFANDO O WISKISITO...



Na última reunião do Rotary Frey Caneca, conversando com o Ranulfo Andrade a respeito de computador, fazendo uma abordagem sobre o meu blog e ele disse ter lido pouco, em vista de serem os textos com assuntos de Campina Grande e casos com pessoas que ele não conhece. Realmente, o companheiro tem razão, pois na verdade eu conto muitas histórias da terrinha.

Acontece, que pra mim que não sou escritor, é mais fácil me ligar às histórias do passado, isto porque, as conversas de velhos tempos, são revestidas de um humor característico da idade, que trazem as emoções da juventude ou, estão, com sinais do alemão – Alzheimer, lembrando o pretérito e esquecendo o presente.

Ah, uma do presente. Numa reunião festiva do Rotary Frey Caneca, tomando um Wiskisito, algo aconteceu com um determinado companheiro que não vou dizer o nome. Até então, eu não sabia que essa bebida, consumida sem o devido cuidado, fazia com que o individuo engrenasse marcha ré, fazendo-o rodopiar feito um pião. Não sei se o colega estava vendo o local rodando ou ele brincando de rodinha no tempo de criança, dizendo: deixa comigo, estou bem, bem, bem!!!. O incrível é que o peste estava bem mesmo, pois estava rodando e rindo.

Agora, desafio o colega, com a sua inteligência notável, memória infalível, para que ele lembre o nome do companheiro valoroso, que esteve envolvido naquele carrossel da vida que, se saiu maravilhosamente bem...

Peço perdão ao colega; lá vem a lembrança de Campina Grande, o danado do Wiskisito, eu trouxe da terrinha sem avisar a ninguém, pois é de fabricação própria, feito com água do Açude Velho, sem selo.
Ccabral – abril 2010

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