Clovis Cabral
Dizem, que todo bicho novo é bonitinho. Até o sapo, aquele bicho horripilante, com seu jeitão de andar, quando novo é sapinho bonitinho; já o nosso Morcego, é feio estando velho e pior quando está novo.
O velho Morcego é, na realidade, o sinônimo do político brasileiro. Cara lisa, azas grandes para abraçar eleitor burro, usa radar para se defender, se esconde no escuro, vivendo na tocaia para o ataque.
O nosso político que sempre foi um vivaldino, copiou o ataque de mestre Morcego, que sustenta a presa, enganando-a, soprando-a e, depois aplica a sua arma, chupando o seu sangue, matando a pobre vítima.
Os escândalos se sucedem em todos os setores dos Partidos, parecendo uma brincadeira, ninguém responde por nada, todos jogando pela esquerda e direita, oposição depende da conveniência do quem paga mais.
A regra é a seguinte: se for do Partido do Governo, todos mamam e chupam como Morcego e quem estiver fora das azas do bonitinho, faça as malas e vá pro Egito e faça um curso de agitação, tentando conseguir um lugarzinho por aqui, como estagiário Morcegal, e se imprense para tomar parte nos futuros movimentos de derrubada de Governo corrupto.
Não esqueçam que os brasileiros tem muita coisa de Árabe que, adquiriram do Português, que tem a sua formação, também, de uma mistura arábica, sofrendo invasões ao longo da sua história. Assim, vamos esperar que essa veia Árabe entre em ação e chute essa cambada de Morcegos que estão empestando o nosso Brasil, tornando-o Antimorcegal. Pois, pois – 19/02/2011
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