Clovis Cabral
O Josué de Oliveira Lima, jornalista experimentado, escreveu uma crônica engraçada, com o título – Da Bengala ao Penico, envolvendo o meu nome e de quebra, o ex-presidente Janio Quadros, o seu líder de outras épocas.
Misturar Janio, Josué e Clovis e jogá-los no Penico, usando a bengala para misturar esses produtos, é uma experiência que ninguém sabe qual vai ser o resultado.
De Jânio, já se sabe o que aconteceu: jaleco, bilhete, carro pintado de preto com a inscrição – a serviço do Governo e, terminou correndo com a sela e tudo, com medo das forças ocultas e pediu o Penico, renunciando à Presidência da República, pois o que ele queria mesmo era ser um Ditador. Resultado: empenicou-se e cagou na rabichola, deixando Josué de boca aberta, esperando pelo seu famoso líder.
Quanto a Josué, que está fazendo o tempo voltar, utilizando a Bengala para controlar o velho Penico, como uma alavanca para despejar o produto que futuramente vai ser estrume para o seu jardim da vida, dando uma prova do seu romantismo, colhendo rosas para a sua querida Hilda.
Como Coronel de Fandango, ordeno ao Capitão(Penico) que ponha ordem nesses quatro elementos – Jânio, Josué, Penico e Bengala, colocando-os em seus lugares devidos, tudo em nome do Terceiro Regimento dos Furdunceiros do Estado da Paraíba. Revogam-se as disposições em contrário. 28/02/2011
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