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Chega pra lá com essa história de China Comunista. Não seria melhor dizer: China Aproveitista? É, os amarelinhos, com tantos anos nas costas, entenderam, após tantos séculos, que tudo mudou e eles estão na crista da onda, com uma placa de comunista e uma faixa muito longa de Capitalismo, aproveitando o seu grande potencial de população de pobres, colocando-os para o trabalho com pequenas renumerações, dentro da base do comunismo, fazendo com que os seus custos sejam baixos, concorrendo com o mundo capitalista que tem as suas despesas com base capitalista.
Lembro-me muito bem, há uns quarenta anos, o exemplo do Japão, quando entrou na indústria de autopeças, fazendo uma revolução nos preços, em relação aos americanos que tinham em mãos, as maiores fábricas de automóveis e componentes. Trabalhando no ramo de peças aqui no Recife, assisti ao drama dos preços e qualidades do material. Era comum, o consumidor procurando determinado rolamento, o vendedor logo apresentar o material e falar especialmente no baixo preço. Daí, o cliente alegar com desprezo, a origem do produto, dizendo: ah, isso aí é Japona e não vale nada... Mas, o tempo foi se passando e os Japs foram melhorando e chegou ao ponto das coisas se inverterem, pois os produtos ficaram melhores ou iguais aos americanos, resultado da transferência da tecnologia, que hoje os Japoneses tem o domínio completo da Indústria automobilística do Mundo, bem como, na Eletrônica, na Informática e outros setores. Este crescimento, deve-se naturalmente aos pesados investimentos americanos, desde o plano Marshall, após guerra.
Como o Japonês e o Chinês são muito parecidos e com vizinho não se briga, a velha China está de certa maneira, indo pelo mesmo caminho do Japão, mesmo com as dificuldades do sistema econômico, com padrões comunistas, encontrou uma fórmula para se juntar ao Capitalismo, trazendo investimentos do exterior e construindo o seu parque industrial aos moldes dos países capitalistas, dominando o mercado mundial, usando, também, a tecnologia dos países ocidentais, ganhando completamente a oferta de produtos e cumprimentando na sua língua – pá fente ki se andia – xim,xim, xim. E, o americano respondendo, Yes, that’s all right.
Chega pra lá com essa história de China Comunista. Não seria melhor dizer: China Aproveitista? É, os amarelinhos, com tantos anos nas costas, entenderam, após tantos séculos, que tudo mudou e eles estão na crista da onda, com uma placa de comunista e uma faixa muito longa de Capitalismo, aproveitando o seu grande potencial de população de pobres, colocando-os para o trabalho com pequenas renumerações, dentro da base do comunismo, fazendo com que os seus custos sejam baixos, concorrendo com o mundo capitalista que tem as suas despesas com base capitalista.
Lembro-me muito bem, há uns quarenta anos, o exemplo do Japão, quando entrou na indústria de autopeças, fazendo uma revolução nos preços, em relação aos americanos que tinham em mãos, as maiores fábricas de automóveis e componentes. Trabalhando no ramo de peças aqui no Recife, assisti ao drama dos preços e qualidades do material. Era comum, o consumidor procurando determinado rolamento, o vendedor logo apresentar o material e falar especialmente no baixo preço. Daí, o cliente alegar com desprezo, a origem do produto, dizendo: ah, isso aí é Japona e não vale nada... Mas, o tempo foi se passando e os Japs foram melhorando e chegou ao ponto das coisas se inverterem, pois os produtos ficaram melhores ou iguais aos americanos, resultado da transferência da tecnologia, que hoje os Japoneses tem o domínio completo da Indústria automobilística do Mundo, bem como, na Eletrônica, na Informática e outros setores. Este crescimento, deve-se naturalmente aos pesados investimentos americanos, desde o plano Marshall, após guerra.
Como o Japonês e o Chinês são muito parecidos e com vizinho não se briga, a velha China está de certa maneira, indo pelo mesmo caminho do Japão, mesmo com as dificuldades do sistema econômico, com padrões comunistas, encontrou uma fórmula para se juntar ao Capitalismo, trazendo investimentos do exterior e construindo o seu parque industrial aos moldes dos países capitalistas, dominando o mercado mundial, usando, também, a tecnologia dos países ocidentais, ganhando completamente a oferta de produtos e cumprimentando na sua língua – pá fente ki se andia – xim,xim, xim. E, o americano respondendo, Yes, that’s all right.
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